quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Livros Sagrados

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Leitura de Sutra Sagrada em Gratidão aos Antepassados, cura Sueli da Sindrome Nefrótica


Leitura de Sutra Sagrada em Gratidão aos Antepassados, cura Sueli da Sindrome Nefrótica

Nome: Sueli Sizue Kucioyada Eguchi - Mogi das Cruzes-SP
Assunto: Síndrome Nefrótica
Tenho vários relatos de experiência, mas hoje vou relatar exclusivamente o que me trouxe à Seicho-No-Ie.
Em 1994, passei o ano todo acamada, com problemas nos rins. A doença se chamava “Síndrome nefrótica”. Meus rins não estavam funcionando, e já estava sendo encaminhada para hemodiálise. Para urinar, era estimulada com remédios injetáveis e oito comprimidos muito fortes. Eu fiquei toda inchada, com doze quilos acima do meu peso, só de líquidos retidos pelo corpo. Não podia sair da cama, nem para fazer as refeições. Só para ir ao médico e fazer exames.
Bem, quando estamos doentes, aparecem muitas pessoas, de todas as religiões, querendo ajudar. Vieram padres, budistas, espíritas, e também uma preletora da Seicho-No-Ie, através de minha sogra. E ela não veio sozinha; trouxe dois preletores e mais algumas pessoas, que ficaram ao redor da minha cama, lendo a Sutra Sagrada Chuva de Néctar da Verdade. Senti-me como se estivesse no meu velório. Quando saíram, fiquei muito brava com meu marido e disse a ele: “Nunca mais deixe sua mãe trazer essas pessoas aqui; me senti como uma defunta no meu velório, com todos rezando ao redor da minha cama, e eu toda inchada, com a cara toda deformada”.
Mas os dias, os meses, foram passando, e nada de cura. Fui ficando cada dia mais triste, e percebi que não conseguia mais sorrir. Ia à frente do espelho, forçava, mas não sorria. Então pensei: “Não vou morrer de doença; vou morrer de tristeza! Preciso procurar alegria”. Então me lembrei de que era quinta-feira, e sabia que tinha reunião na Associação Local de Suzano. Peguei o carro sem falar nada a ninguém e fui até à Associação mais próxima. Cheguei, fiquei na última cadeira, pois, se não gostasse, sairia correndo. Fui recebida justamente pela preletora que fora à minha casa fazer oração, e isso me surpreendeu muito – comecei a ver as mãos de Deus me guiando – e ela disse:
– Filha, você sabia que hoje era dia de “Cerimônia em Memória dos Antepassados”, por isso você veio?
E eu neguei, pois nem sabia o que era isso. Mas lá fiquei, só observando, e achando tudo muito bonito. Mas percebi que era a mesma oração que fizeram para mim e pensei: “Viu, como era para os mortos mesmo?”. Permaneci lá e achando lindo, reparando quais eram as páginas que liam, esticando o pescoço para ver a sutra da pessoa que estava à minha frente.
Voltando à minha casa, resolvi colocar em prática e ler a sutra sagrada, mas jamais acreditando que aquele livrinho pudesse me curar. Comecei a procurar a sutra sagrada nas minhas coisas, pois minha sogra me dava revistas e livros da Seicho-No-Ie, e eu engavetava tudo. Achei-a, sentei à beira da cama e, do meu jeito, ofereci a leitura aos meus antepassados e à minha mãe já falecida. Li no primeiro dia, no segundo dia, e, no terceiro dia, quando estava no meio da leitura da Sutra, senti uma dor muito forte no abdômen. Deixei a Sutra na cama, fui ao banheiro e urinei durante quinze minutos sem parar. A urina jorrava fortemente, e, em duas semanas, todo o excesso de líquido do meu corpo saiu.
Nesse momento, a partir desse dia já estava completamente curada. Meus rins se normalizaram, e o meu médico não conseguiu acreditar no que via e me disse: “Sueli, eu não sei curar isso. Todos que vieram com esse problema foram para transplante ou morreram. Agora, curar, é a primeira vez. Quando aparecer alguém com esse problema, vou mandar para você, pois eu não sei curar isso, não. Traga aquelas revistinhas e deixe na sala de espera”.
Bem, isso aconteceu em fevereiro de 1995 e, em maio do mesmo ano, eu já estava participando, pela primeira vez, de um Seminário de três dias na Academia Sul-Americana de Treinamento Espiritual em Ibiúna-SP.
Tudo era novo para mim. Não entendia por que me agradeciam tanto. E qual não foi o meu espanto quando, no último dia, serviram feijoada. Eu não acreditei naquilo, pois estava há quase dois anos sem comer nada de sal. Fiquei espantada e pensei: “Esse pessoal é doido! Como eu, deve haver pessoas com pressão alta aqui, e eles servindo feijoada...?!!”. Então parei para pensar: “Eu fiquei aqui três dias, ouvindo que o homem é filho de Deus e que a doença não existe. Agora eles vão me provar isso. Vou comer, vou ter um problema de saúde, morro, e a Seicho-No-Ie vai ter de dar explicações para isso”.
Peguei um prato, coloquei tudo a que tinha direito, carnes gordurosas, pimenta... Enchi o prato. Imaginem o meu apetite, pois a comida parecia muito saborosa. Bom, fui para o final da mesa e comi tudo, e fiquei esperando, e nada aconteceu. Não inchei nada e, a partir daquele momento, nunca mais deixei de comer sal.
O ensinamento “o homem é filho de Deus” entrou no âmago do meu ser e, em gratidão a essa maravilhosa descoberta, me dedico a iluminar o maior número possível de pessoas como divulgadora, passando por vários cargos que menciono abaixo.
E, novamente, este ano, atendendo ao chamado de Deus, assumo o cargo de presidente da Federação das Associações Pomba Branca da Regional SP-MOGI DAS CRUZES.
O que eu penso realmente é que não é a Seicho-No-Ie que precisa de mim; eu é que preciso da Seicho-No-Ie! E acredito que o Brasil tem pessoas maravilhosas, solidárias, que recebem os estrangeiros com muito calor humano, e isso faz crescer a grande oportunidade de divulgarmos a Seicho-No-Ie aqui, para atingirmos o mundo.
Agradeço aos meus antepassados, aos meus pais, ao meu marido pela paciência e amor, a todos vocês pela grande oportunidade, e a Deus, por me dar uma nova chance, e principalmente à minha sogra, que me fez conhecer essa maravilhosa filosofia.
Muito obrigada! Muito obrigada!

Eu vi a SEICHO NO IE NA TV

Eu vi a SEICHO NO IE NA TV

Bom dia, muito obrigado!
”Muito obrigado, muito obrigado, muito obrigado!” Essas palavras, proferidas três vezes, fizeram com que a minha vida desse uma “virada”. No ano de 2006, entrei em contato com o Programa Seicho-No-Ie da TV pela primeira vez – todos os dias acordo cedo e faço minhas orações, e meu filho que na época tinha 13 anos acordava logo depois de mim e ligava a TV. Esse procedimento atrapalhava a minha concentração. Certo dia, ao ir até a sala e ver o programa ao qual ele estava assistindo, passei a acompanhá-lo, porque entendi o despertar de sua espiritualidade. Passamos, também, a sair abraçados diariamente para ir à escola. Isso foi no mês de agosto de 2006. O meu trabalho como professor de Educação Física ia de arrasto, e a minha equipe de basquete, da qual meu filho fazia parte, precisava vencer todos os jogos que faltavam para que pudéssemos disputar os jogos finais do campeonato da categoria mirim em Santa Catarina.
Assistindo aos programas Seicho-No-Ie na TV, resolvi a partir daí agradecer todos os dias, junto com os meus atletas. depois dos treinos: “DEUS, MUITO OBRIGADO; PAPAI E MAMÃE, MUITO OBRIGADO; PROFESSORES, MUITO OBRIGADO!”. E naquele ano, após 25 anos sem nunca ter sido campeão do Estado na modalidade de basquete, pela primeira vez consegui esse feito. É maravilhoso! Entendi que a Seicho-No-Ie me dera esse título! Como forma de agradecer e contar à Seicho-No-Ie o que me aconteceu, fui para o seminário de dez dias na Academia de Santa Tecla no ano de 2007! Lá chegando e assistindo às palestras, compreendi muito mais e percebi quanto de ingratidão e falta de reconhecimento havia tido até então com meus pais e antepassados!
No seminário, lembrei-me de fatos da minha vida que certamente me impediam de ser campeão: em determinado momento da minha juventude, desisti do curso de Engenharia e mudei de cidade para fazer Educação Física, sem sequer comunicar meus pais. Fui para outra cidade e iniciei o novo curso. Somente depois de formado voltei para a casa de meus pais e passei novamente a morar lá. Comecei a trabalhar, mas, seis meses depois, aceitei uma proposta de trabalhar em Concórdia (onde hoje resido) – e abandonei novamente papai e mamãe, dessa vez comuniquei-lhes por meio de um telefonema, pedindo que compreendessem a minha decisão. E o pior de tudo foi quando resolvi casar. Eu simplesmente mandei-lhes... o convite! E, eureca!, aí estava o motivo de minha falta de prosperidade.
Assim, logo após o seminário, em vez de voltar para minha casa, fui à casa de meus pais e pedi-lhes perdão por ter sido até então um filho tão desleixado! Fui também pela primeira vez na vida visitar os túmulos de meus antepassados no cemitério, pois, por professar a religião espírita e julgar que não era necessário, nunca havia me reconciliado com eles... Aproveitei na ocasião dessa minha visita ao cemitério pedir para que consertassem alguns túmulos de meus antepassados.
Nesse mesmo ano, em 2007, com um trabalho desenvolvido voluntariamente na Escola Básica Deodoro, em Concórdia, novamente fomos campeões do Estado e vice-campeões do Brasil no Campeonato Escolar Brasileiro... Agora a equipe toda praticava o treino do riso (alegria) e a gratidão aos pais. Alegria e gratidão passaram a ser os princípios da nossa equipe! E palavras de afirmação após cada treino e cada jogo! Hoje, já não trabalho sozinho, agora temos uma associação (ACOB – Associação Concordiense de Basquete). E, para completar, passei DE VOLUNTÁRIO a receber dos pais dos alunos um salário de R$ 500,00! Após cada jogo, agradecemos por três vezes e, antes de cada jogo, proferimos palavras de afirmação: “Sou forte, sou feliz, sou capaz, sou autodeterminado, sou corajoso...”.
Nosso grito está sendo ouvido em todos os lugares onde nossas equipes se apresentam. HOJE SÃO OITO EQUIPES E TRÊS PROFESSORES. O BASQUETE SÓ CRESCE EM CONCÓRDIA. A minha situação só melhora em todos os sentidos, o meu salário aumentou, a equipe hoje possui patrocinadores que nos apóiam, os pais e os filhos aprendem a se harmonizar dentro da filosofia. NESTE ANO DE 2008, NOVAMENTE ESTIVE NA ACADEMIA DE SANTA TECLA. DESTA VEZ, JUNTO COM A CARAVANA REGIONAL E COM O MEU FILHO MAIS VELHO, MATEUS! E no último mês fui convidado para assumir a direção de uma escola de 1.400 alunos. Certamente este é um modo feliz de viver...
Muito obrigado!

Assim me tornei uma dirigente da Seicho-No-Ie

Assim me tornei uma dirigente da Seicho-No-Ie

No que diz respeito à Seicho-No-Ie, desde pequena em minha casa sempre tinha um Preceito de parede que meu pai colocava atrás da porta de entrada. Todos os dias eu mudava a data e lia as lindas mensagens ali contidas. Eram folhas brancas com o logotipo em vermelho.
Meus pais são de descendência portuguesa. Meu pai era católico e minha mãe evangélica. Desde pequena sempre acreditei que todos somos filhos de Deus e que Deus não faz distinção entre seus filhos. Então me questionava em relação à salvação. Acreditava que todos eram amados por Deus.
Além de sempre ter sido boa aluna, tinha uma característica importante, que é o fato de ser muito harmoniosa e conciliadora.
Minha avó paterna era muito sábia e me transmitiu muitos conceitos de ética e valores. Sempre que eu ia em sua casa, observava uma pequena revista chamada Acendedor ao lado de sua cama.
Nunca me interessei em lê-la, apesar de identificar o logotipo, igual ao do Preceito de parede
que tinha em minha casa.
Outra coincidência era que minha avó materna morava perto da Sede Central, e todas as vezes que passava em frente da Sede para ir a sua casa eu pensava: “Gostaria tanto de poder entrar nesta igreja de japoneses...”. O tempo passou.
Um dia, na sala de espera da Escola de Educação Infantil em que minha filha Monique estudava (na época com 4 anos), enquanto aguardava para ser atendida, comecei a ler uma revista intitulada Pomba Branca, e não parei mais.
Descobri, ao folhear aquelas páginas, que todos os meus conceitos e sentimentos se encaixavam como peças de um quebra-cabeça. Li e reli a revista várias vezes.
Uma alegria imensa invadiu meu coração. Encontrei o caminho.
Mas não era o suficiente, queria mais. Mas como ir àquela igreja de japoneses? Então, um belo dia, ao passar pela calçada da rua onde moro, em uma garagem um adesivo em um carro chamou-me a atenção! Era o mesmo logotipo daquele Preceito que tinha em minha casa, na minha infância, e também na revista Pomba Branca que ganhara da diretora da escola de minha filha.
Tornei-me amiga da dona da casa (Marlúcia, hoje presidente em uma Associação Local da Pomba Branca), que me levou à Sede Central para uma reunião à tarde. Estava sendo realizada a Cerimônia de Purificação da Mente. Ao entrar foi tudo mágico, como se eu já tivesse estado ali.
Ao término do meu primeiro contato em uma reunião da Seicho-No-Ie, passei a livraria e adquiri vários livros. Fui até a sala da Missão Sagrada e inscrevi toda a minha família, em seguida fui até a sala da Forma Humana e preenchi para todos, prática constante até hoje. Não entendia bem as cerimônias, mas com o coração aberto eu aceitava e praticava tudo o que aprendia.
Meu lar, que sempre foi harmonioso, passou a ser cada vez mais feliz.
Em uma das vezes que fui à Sede Central, quando me dirigia à livraria, um cartaz chamou-me a atenção: Reunião de Crianças, domingo das 9:00 às 11:00. Pensei: Se tem um lugar que eu gostaria de colaborar na Seicho-No-Ie é com as crianças!
O tempo passou, continuei a freqüentar as reuniões na Sede Central sempre que possível, adquiria livros e revistas para doar. O desejo do meu coração era compartilhar minha felicidade através da Seicho-No-Ie com o maior número possível de pessoas.
Eu não tinha noção de organização, mas muito amor e gratidão ao mestre Masaharu Taniguchi. Cheguei a mandar minha filha a Ibiúna para um Seminário para Crianças. Na época ela apresentava um cisto na mãozinha. Eu disse a ela: “Filha, quando você praticar a Meditação Shinsokan, mentalize que esse carocinho já sumiu”. Ela voltou do seminário sem ocarocinho! Esta é apenas uma das várias experiências as quais vivo, a cada dia, desde que conheci a Seicho-No-Ie.
Quando meus filhos, Monique e Renan, estavam respectivamente com 8 e 2 anos, resolvi procurar uma Associação Local para freqüentar e que tivesse Reunião de Crianças também. Para chegar à mais próxima de minha casa eu tinha de tomar duas conduções. Mesmo assim tomei a decisão de passar a freqüentá-la.
As Reuniões de Crianças eram aos sábados. Meu marido, Armindo de Jesus Salvador dos Santos, levava as crianças. E assim começou minha trajetória como dirigente da Seicho-No-Ie. Eu colaborava com todas as atividades da Associação Local. Certa feita, as responsáveis pela Reunião de Crianças tinham de participar em um Seminário em Ibiúna, então me convidaram para tomar conta de uma reunião. Que alegria! Sem hesitar, disse “sim”. Nesse momento acredito que Deus passou a conduzir ainda mais a minha vida.
Nunca mais parei. Até hoje atuo na Associação Local.
Como aprendi com o Mestre, em seus livros, a deixar papel e caneta, além de um pequeno gravador, ao lado da cama para não perder nenhuma idéia, comecei a escrever e a compor músicas para as crianças, sempre com fundo doutrinário.
Após um Seminário para Crianças em minha Regional, fui convidada a participar de reuniões do Departamento Infantil na Sede Central, para colaborar na elaboração de apostilas, apresentar seminários e convenções. Em seguida, passei a fazer parte do projeto de um jornal infantil chamado Querubim. Até hoje atuo na equipe como redatora e produtora.
Tenho dois hobbies que são música e fotografia. Até mesmo meus hobbies são vivificados para colaborar com a Seicho-No-Ie. Gravei um CD infantil com várias músicas de minha autoria, e atualmente tenho trabalhado o segundo CD, no qual vamos inserir músicas sobre meio ambiente, educação e uma linda homenagem à profa Teruko Taniguchi, já que faz parte do primeiro CD, uma
homenagem ao mestre Masaharu Taniguchi. Na madrugada do dia 12 de setembro de 1997 (dia do meu aniversário) acordei com a inspiração da música que escrevi em homenagem ao Mestre, intitulada “Obrigado, Mestre”.
Em 2004, fui convidada pela profa Marie Murakami, juntamente com a preletora Darci Bezzi, para assumir a Revista Seicho-No-Ie Pomba Branca como editora. Em 2005 assumi a vice-coordenação do Departamento Infantil, juntamente com a preletora Lílian Norimatsu. Temos realizado um grandioso trabalho de levarmos o ensinamento da Seicho-No-Ie para o maior número de crianças, ampliando a quantidade de reuniões, seminários nas Regionais, nas Academias e em paralelo ao Seminário da Luz.
Tenho imenso orgulho de ser “divulgadora” da Seicho-No-Ie.
Em todos os faróis de minha cidade (São Bernardo do Campo-SP) distribuo revistas da Seicho-No-Ie para os adultos e Jornal Querubimpara as crianças.
Amo o que faço e sou muito grata a Deus por todas as oportunidades de manifestar minha capacidade e talento em prol do Movimento de Iluminação da Humanidade.
Minha eterna gratidão ao mestre Masaharu Taniguchi e à profa Teruko Taniguchi, à Associação Pomba Branca da SEICHO-NO-IE DO BRASIL, hoje tendo a querida preletora Leonor Ichikawa como presidente, e a toda a equipe, que ali trabalha com tanto amor e dedicação.Muito obrigada!